É como se cada dia dos últimos dias fosse um prelúdio do que está por vir.
Medo, dor e alegria. Tudo junto e mais que misturado: necessário e esperado. Ou não?
A cada dor uma pontada da certeza: a aproximação.
É a espera de não se sabe o que. É a certeza do que não se conhece bem.
É como se cada dia dos últimos dias fosse o apito de um trem que parece nunca chegar, mas que se vê apontar ao longe.
Um comentário:
Caracaaaa Van!
Até tremi quando li esse post.
Juro que não tinha lido antes, mas estou vivendo a mesma sensação de 'espera'. E, ultimamente, não tenho falado de outra coisa.
Até me policio pra não fazer do meu blog um diário desesperado, rs (tá difííícil...)
Adorei o texto que escreveu e a Bethânia só veio pra complementar, lindamente...
Beijo grande!!!
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